Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 30/11/12

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
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SAÚDE BUSINESS WEB
 

Sindhoesg orienta hospitais sobre a proibição do aliciamento de passageiros de táxis
 

A fim de contribuir com os trabalhos desenvolvidos pela 89ª Promotoria de Justiça do Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) no sentido de coibir o aliciamento de passageiros para o serviço de táxi prestado por cooperativas, taxistas autônomos e empresas de radiotáxi em Goiânia, o presidente do Sindhoesg (Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás), José Silvério Peixoto Guimarães, está orientando os filiados sobre a proibição desta prática ilícita. O presidente observa que esta irregularidade não tem o amparo do Sindhoesg nem dos estabelecimentos filiados ao Sindicato, que defendem a livre concorrência entre os prestadores do serviço de transporte, bem como o direito do usuário de escolher o melhor serviço.
A orientação aos filiados sobre a ilegalidade desta prática foi dada em cumprimento a uma recomendação da promotora Marlene Nunes Freitas Bueno, que, em ofício enviado ao Sindhoesg, afirmou ter apurado a existência em Goiânia de um acordo informal entre taxistas e empregados de vários estabelecimentos, entre eles hotéis, bares, escolas e hospitais, para a indicação de passageiros para o serviço de táxi. Segundo a promotora, os empregados dos estabelecimentos envolvidos recebem propina dos motoristas e empresas por essas indicações.
A promotora também informou ter apurado que alguns estabelecimentos exigem vantagens indevidas dos taxistas para dar preferência a determinada empresa de radiotáxi ou motorista. Uma prática que fere o direito de escolha dos usuários. De acordo com o MP-GO, as pessoas físicas e jurídicas que participam do serviço de táxi e estão envolvidas no esquema são passíveis de responder nos termos da Lei de Improbidade Administrativa, sendo ela extensiva aos que se beneficiam do ato desonesto, mesmo não sendo agente público.
O Sindhoesg desconhece a existência desta prática entre seus filiados e não compactua com essa ilegalidade. José Silvério Peixoto Guimarães observa que o setor saúde, já muito castigado pelo desamparo dos poderes constituídos, não se dá ao desleixo de práticas obscuras a fim de proporcionar privilégios a qualquer segmento econômico.
“Se comprovada a exigência ou o recebimento de vantagem entre os estabelecimentos de serviços de saúde para dar preferência a empresas, taxistas autônomos, motoristas auxiliares ou às cooperativas de taxistas, esse comportamento merece nosso veemente repúdio”, diz o presidente do Sindhoesg.
A recomendação do MP-GO para coibir o aliciamento de passageiros dos serviços de táxi também foi enviada à Associação Comercial e Industrial do Estado de Goiás, ao Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de Goiás e ao Sindicato da Rede Hoteleira, Bares e Restaurantes. À Agência Municipal de Trânsito (AMT), o MP-GO concedeu o prazo de 30 dias, que vence em dezembro, para a definição e o início de uma ação para combater a prática ilegal, sob pena de responsabilidade por omissão.
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Unimed Cerrado ainda recebe inscrições para o 7º Workshop de Auditoria Médica e Enfermagem

 

A Unimed Cerrado ainda está com inscrições abertas para o 7º Workshop de Auditoria Médica e Enfermagem, que será realiza-do nos dias 7 e 8 de dezembro. Mas, os interessados em participar devem se apressar, pois as vagas são limitadas. As inscrições de-vem ser feitas pelos e-mails lucijane@unimedcerrado.com.br e/ou contasmedicas@unimedcerrado.com.br.
O workshop vai proporcionar aos participantes a oportunidade de estar em contato com as novidades e inovações do mercado de saúde e também vai contribuir para a otimização dos custos opera-cionais do Sistema Unimed.
O diretor Administrativo-Financeiro da Unimed Cerrado, Da-núbio Antonio de Oliveira, observa que o aperfeiçoamento do pro-cesso de auditoria é fundamental para a redução dos custos assis-tenciais e é muito importante que os gestores, cooperados e técni-cos das Unimeds tenham conhecimento das novidades e etapas deste processo.
Aberto a diretores, gerentes, analistas de intercâmbio e fatu-ramento, médicos e enfermeiros auditores e demais profissionais da área de saúde, o workshop será realizado na sede da Unimed Cer-rado, na Rua 8-A, número 111, Setor Aeroporto, em Goiânia (GO).

 

Confira a programação e participe. Para mais informações, entre em contato com a Unimed Cerrado pelos telefones (62) 3221 5109 – falar com Lucijane – ou 3221 5100 – falar com Reja-ne/Suainy/Lidia
 

Programação – 7º Workshop de Auditoria Médica e Enfermagem
 

7 de Dezembro de 2012 – Sexta – feira
13h30 – Inscrições e Recepção
13h45 – Abertura
14 horas – Protocolos Assistenciais para Tumores Sólidos
Palestrante: Juan Manuel Rodriguez – Oncologia Clínica
Mini-Curriculum: Graduação em Medicina, residência em clínica médica e resi-dência em Oncologia Clínica, todos pela Universidade Federal do Paraná – UFPR
15 horas – Tomada de Decisão em Saúde – Revisão Sistemática e Avaliação Econômica
Palestrante: Juliana de O. Costa – Farmacêutica
Mini-Curriculum: Farmacêutica pela Universidade Federal de Minas Gerais (2009). Atualmente é Mestranda em Saúde Pública pela Faculdade de Medici-na da UFMG e bolsista de Pós Graduação no Centro Colaborador do SUS: A-valiação de Tecnologias & Excelência em Saúde. Tem experiência na área de Saúde Pública, atuando principalmente nos seguintes temas: farmacoepidemio-logia, farmacoeconomia e medicina baseada em evidência.
16h30 – Coffee-Break
17 horas – Parâmetros de Auditoria em Procedimentos Ginecológicos
Palestrante: Fernanda Rassi Alvarenga – Especialista em Ginecologia e Obste-trícia
Mini-Curriculum: Graduação em Medicina pela UFG, residência médica em Gi-necologia e Obstetrícia – HC / UFG, título de Habilitação em Laparoscopia Gi-necológica e Histeroscopia pela Febrasgo, mestrado em Medicina Tropical pelo Instituto de Saúde Pública e Patologia Tropical / UFG, MBA em Gestão e Audi-toria em Saúde pela Faculdade Oswaldo Cruz.
18 horas – Encerramento com Sorteio de Brindes
8 de Dezembro de 2012 – Sábado
8 horas – Mini-Curso Capacitação em OPME: foco em Cardiologista Interven-cionista, Arritmias, Neuromodulação e Implante Coclear (teoria e prática)
Palestrante: Andrea Bergamini – Unimed Mercosul
Mini-Curriculum: Doutoranda em Cardioarritmia – Universidade do Estado de São Paulo, mestre em Ciências da Saúde – Universidade de Brasília, especia-lização em Formação Pedagógica em Educação Profissional Fundação Oswal-do Cruz, especialização em Cardiologia Intervencionista e Cirurgia Cardíaca – Instituto do Coração, graduação em enfermagem – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
10h30 – Coffee-Break
12 horas – Encerramento com Sorteio de Brindes
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IFL e Procon vão promover palestra para hospitais

 

O Instituto Francisco Ludovico (IFL) já está com inscrições abertas para a palestra “Noções Gerais do Direito do Consumidor na Área da Saúde”, que será ministrada em parceria com o Procon Goiás no dia 7 de dezembro, das 14 às 17 horas, na Casa dos Hospitais – Alameda Botafogo, 101, Centro, Goiânia (GO).
O objetivo da palestra é orientar os administradores, gerentes, coordenadores de recepção, internação, hotelaria e demais profissionais que trabalham direta ou indiretamente com o cliente hospitalar em relação ao Código de Defesa do Consumidor voltado para a área de saúde.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo telefone (62) 3093 4310. As vagas são limitadas.
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Aprovado projeto que obriga planos a oferecer tratamento domiciliar a doentes de câncer
 

Atualmente 40% dos tratamentos oncológicos são de uso oral e feitos em casa. O percentual deve dobrar em 15 anos
Os planos de saúde poderão ser obrigados a cobrir o tratamento quimioterápico domiciliar de uso oral ao doente de câncer e os custos de medicamentos usados pelos pacientes, como reposição hormonal. Nesta quarta-feira (28), a Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara aprovou projeto de lei que trata do assunto.
De autoria da senadora Ana Amélia (PP-RS), a proposta segue, agora, para análise da Comissão de Constituição e Justiça, em caráter conclusivo, ou seja, caso aprovada, irá à sanção presidencial sem a necessidade de votação pelo plenário da Casa.
De acordo com relator da proposta, deputado Reguffe (PDT-DF), a medida poderá representar economia de R$ 175 milhões para o Sistema Único de Saúde (SUS). “Com a economia [de recursos] será possível adquirir 58 equipamentos de radioterapia, uma das principais carências do sistema público de saúde, ou construir 580 postos de saúde”, estimou o relator em seu parecer.
Atualmente, segundo o deputado, 40% dos tratamentos oncológicos são de uso oral e feitos em casa. O percentual deve dobrar em 15 anos. “Isso mostra que a legislação deve acompanhar as inovações científicas”, disse.
Pelo texto, os planos de saúde serão obrigados a oferecer planos que incluem atendimento ambulatorial, tratamento de quimioterapia oncológica domiciliar de uso oral e medicamentos para o controle de efeitos adversos relacionados ao tratamento.
No caso dos planos que incluem internação hospitalar, a proposta obriga a cobertura para o tratamento de quimioterapia oncológica ambulatorial e domiciliar, procedimentos radioterápicos e hemoterapia, visando a garantir a continuidade da assistência prestada na internação hospitalar.
“Além do prejuízo causado ao consumidor beneficiário de planos de saúde, a problemática do tratamento oral contra o câncer tem causado impacto negativo ao SUS, que acaba recebendo a demanda reprimida dos planos de saúde, provocando mais custos para o sistema público, que já enfrenta uma crise financeira sem precedentes na história”, ressaltou.
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DIÁRIO DA MANHÃ
 

Coluna Café da Manhã – Como saber se alguém é bipolar
 

Recém-lançada, a campanha nacional da conscientização sobre o transtorno bipolar da Associação Brasileira de Psiquiatria, com apoio da Abbot, tem como objetivo incentivar o diagnóstico precoce da doença, que hoje pode tardar mais de 10 anos, por confundir-se com sinais de outros males mentais. O transtorno bipolar se manifesta principalmente (cerca de 60%) a partir da adolescência (entre 15 e 19 anos) e atinge entre 3% e 8% da população. A campanha inclui distribuição de material educativo em centros de atendimento das principais cidades brasileiras.

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O POPULAR

 

Expectativa de vida sobe para 74 anos
 

Números divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)mostram que a expectativa de vida do brasileiro aumentou, em 2011, 3 meses e 22 dias em relação a 2010: de 73 anos e 277 dias, há dois anos, para 74 anos e 29 dias no ano passado. Em relação a 2000, o indicador do IBGE fechou 2011 com um aumento de cerca de 3,65 anos – são 3 anos, 7 meses e 24 dias a mais do que a expectativa naquele ano (70 anos e 182 dias). Ao longo dos últimos 11 anos, houve um crescimento anual médio de 3 meses e 29 dias.
Os dados integram a Tábua da Mortalidade, que incorpora os dados populacionais do Censo Demográfico 2010, estimativas da mortalidade infantil com base no mesmo levantamento censitário e informações sobre notificações e registros oficiais de óbitos.
Não apenas academias que se dedicam exclusivamente aos idosos – ou programas específicos para esse público -, mas, também, espaços próprios de convivência e até para moradia – diferentemente dos tradicionais asilos – passam a existir na vida da cidade. Em Goiânia, desde junho deste ano, por exemplo, a enfermeira Marleide Martins de Santana, de 38 anos, mantém e administra um espaço para a Terceira Idade, em que é oferecido atendimento mensal ou diário a idosos.
A casa – alugada – tem capacidade para acomodar 14 pessoas, mas, atualmente, conta com sete moradores fixos, mensalistas – a R$ 3 mil -, e dois durante a semana, que pagam diárias – R$ 150 cada. No local eles têm todas as refeições e cuidados de enfermagem 24 horas, além de roupas lavadas e passadas. A idade dos moradores varia entre 72 a 100 anos e a maioria é do sexo feminino – são 7 mulheres e 2 homens. Dois procuraram o residencial por opção; os outros levados pelas respectivas famílias, que, segundo a administradora, se fazem sempre presentes.
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Aparecida
Prefeitura se oferece para gerir o Huapa

O imbróglio jurídico que envolve a administração do Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia (Huapa) deve facilitar a municipalização da unidade de saúde estadual. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Aparecida de Goiânia aguarda apenas uma resposta da Secretaria Estadual de Saúde (SES) para se tornar responsável pela administração do Huapa, com recursos e funcionários estaduais.
As negociações entre as duas secretárias ocorrem há pelo menos duas semanas, quando o governo estadual enviou uma proposta para a Prefeitura. Em contrapartida, a SMS já realizou a contraproposta e espera a decisão da equipe técnica da SES. O secretário municipal, Paulo Rassi, acredita que o hospital funcionando em sua totalidade é a solução para a falta de leitos de internação no município. Rassi afirma que faltam apenas alguns detalhes para que a SES permita a administração do Huapa a cargo da SMS, mas que a questão financeira já havia sido resolvida.
Maria Cecília Martins Brito, superintendente das unidades de saúde do estado, explica que o processo para a municipalização do Huapa ocorre em paralelo à definição da organização social (OS) que deve gerir o hospital. O processo de licitação segue indefinido. A maior possibilidade, no entanto, é que a administração do Huapa fique a cargo da Prefeitura até que a SES defina qual a OS vai gerir a unidade de saúde.
A prefeitura estima que as demais unidades de saúde de Aparecida de Goiânia tiveram crescimento no atendimento de até 40% desde o fechamento do Huapa, em agosto deste ano.
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Cartas dos Leitores – Dr. Walter Frota
Neste de 22 de novembro, Goiânia recebeu com pesar a notícia do passamento do médico Walter Frota. Psiquiatra de renome, profissional competentíssimo e amigo de seus pacientes.
Na Clínica de Repouso de Goiânia, juntamente com os filhos, comandou com dedicação, esmero e amor aquela instituição de saúde mental, trazendo conforto e alento aos pacientes e familiares.
Não poderia deixar de lembrar de uma semente de abacate que ele nos presenteou em momento descontraído, e que já se tornou uma frondosa árvore cheia de frutos. É isso que sentimos que dr. Walter nos deixou, frutos de lembranças boas, positivismo incontestável, e sua família frondosa, cheia de amor a distribuir.
FRANCISCO PRATA ROCHA
Jataí – GO
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PORTAL G1 (Clique no título para acessar a matéria)
 

Veja o desespero de famílias na luta para conseguir uma vaga na UTI
 

http://g1.globo.com/videos/goias/jatv-2edicao/t/edicoes/v/veja-o-desespero-de-familias-na-luta-para-conseguir-uma-vaga-na-uti/2268478/
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação

 

                                                                   

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