Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 31/08/21

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Ministério da Saúde lança nova mascote, ‘Rarinha’, para ações sobre doenças raras

FenaSaúde lança site com informações sobre o tratamento do câncer pelos planos de saúde

Pesquisa da Fiocruz comprova a subnotificação das mortes de profissionais da saúde na pandemia

Goiânia chega a 77,23% da população vacinada com 1ª dose contra a covid-19

Vereador apresenta projeto que busca implantar Passaporte de Vacinação Municipal em Goiânia

“Beneficiário não ficará sem consulta em razão de cota”, garante presidente do Imas

AGÊNCIA ESTADO

Brasil tem 313 mortes pela covid em 24h; total de vítimas se aproxima de 580 mil

O Brasil registrou 313 novas mortes pela covid-19 nesta segunda-feira (30/8). A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 671, abaixo de 700 pelo quinto dia consecutivo. A última vez que o indicador do País se manteve nesse patamar foi durante a segunda quinzena de dezembro do ano passado. Nesta segunda-feira, o número de novas infecções notificadas foi de 12.453.

No total, o Brasil tem 579.643 mortos e 20.751.108 casos da doença. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 19,69 milhões de pessoas se recuperaram do coronavírus desde o início da pandemia. O Estado de São Paulo registrou 36 novos óbitos pela covid nas últimas 24 horas. Nenhum Estado superou a marca das 100 mortes no período.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados. O Ministério da Saúde informou que foram registrados 10.466 novos casos e mais 266 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 20.752.281 pessoas infectadas e 579.574 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

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PORTAL G1

Ministério da Saúde lança nova mascote, ‘Rarinha’, para ações sobre doenças raras

Mascote foi revelada nesta terça-feira (31).

O Ministério da Saúde lançou, nesta terça-feira (31), uma nova mascote, “Rarinha”, para ações sobre doenças raras no Brasil. A mascote, criada com o símbolo do teste do pezinho, terá a missão de disseminar informações sobre as cerca de 8 mil doenças raras conhecidas pela ciência.

Participaram do lançamento o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Pinheiro. “Rarinha” fará parte do programa de Ações de Educomunicação em Doenças Raras.

Considera-se doença rara, segundo a pasta, a que afeta até 65 pessoas a cada 100 mil indivíduos. O número exato de doenças raras não é conhecido; 80% delas ocorrem por fatores genéticos, de acordo com o ministério.

No Brasil, 13 milhões de pessoas vivem com algum tipo de doença rara. Uma delas é a esclerose lateral amiotrófica (ELA), que afetou o físico britânico Stephen Hawking, morto em 2018.

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Palmas começa a vacinar público 12+ com comorbidades contra a Covid enquanto Araguaína aplica reforço em idosos

Lista com as comorbidades aceitas em Palmas foi atualizada na segunda-feira. Campanha continuam imunizando públicos que já estavam com a vacinação liberada.

Nesta terça-feira (31) Palmas começa a vacinação de adolescentes entre 12 e 17 anos com comorbidades. Enquanto isso, no norte do estado, as atenções estão no público mais velho, que começa a receber doses de reforço em Araguaína.

A capital divulgou os locais de vacinação. Quem for receber uma dose precisa fazer o agendamento, aberto nesta segunda (30).

O número de comorbidades na lista subiu de 17 para 26, o que indica que deve haver um aumento no número de pessoas que poderão ser imunizadas. Para este público, as doses usadas serão as da Pfizer. Ao longo da terça-feira, também estará disponível a aplicação da segunda dose da vacina para o público que já recebeu a D1. (Veja a lista com os locais de vacinação no fim da reportagem)

A vacinação dos adolescentes foi anunciada na semana passada pelas redes sociais pela prefeita Cinthia Ribeiro (PSDB). A gestão disse que nos próximos dias também devem ocorrer ações de imunização em regiões da capital consideradas com mais dificuldade de acesso aos serviços de saúde.

Para receber a dose da vacina contra a Covid-19, os adolescentes devem apresentar o documento de consentimento preenchido e assinado e o laudo médico. Também será necessário levar uma cópia do comprovante de endereço, documentos pessoais (RG, CPF), cartão de vacina e cartão do SUS. O formulário de consentimento está disponível no site da prefeitura.

Reforço em Araguaína

No norte, o município de Araguaína começa a aplicar a dose de reforço contra a Covid. Por orientação do Ministério da Saúde, dois grupos irão receber a dose nesse primeiro momento: idosos, acima de 70 anos, que foram vacinados há pelo menos seis meses e pessoas com baixa imunidade (imunossuprimidos), imunizadas há ao menos 28 dias.

A estimativa é de que, inicialmente, 2.200 pessoas recebam o reforço. A imunização será feita com doses da Pfizer.

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PORTAL SEGS

FenaSaúde lança site com informações sobre o tratamento do câncer pelos planos de saúde

Quem possui convênio médico tem cobertura para todos os medicamentos infusionais, todos os 58 medicamentos de uso oral aprovados pela ANS, além de cirurgias e outras terapias para todos os tipos de câncer

A FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar) acaba de lançar o site www.cancertemremedio.com.br. O conteúdo visa esclarecer a sociedade civil, especialmente os beneficiários de planos de saúde, sobre a cobertura dos convênios médicos para o tratamento da doença, que conta com todos os medicamentos infusionais, todos os 58 medicamentos de uso oral aprovados pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), além de cirurgias e outras terapias para todos os tipos de câncer.

“Devido ao Projeto de Lei 6330, aprovado recentemente na Câmara dos Deputados, mas vetado posteriormente, o tema tem sido alvo de inúmeras falácias. Por esse motivo e em nome da transparência, desenvolvemos o site e deixamos à disposição das pessoas todas as verdadeiras informações sobre os riscos que esse projeto traz aos pacientes de câncer, caso os parlamentares revoguem o veto”, explica a diretora executiva da FenaSaúde, Vera Valente.

No site, os internautas poderão tirar as principais dúvidas sobre os riscos da aprovação do PL 6330, ouvir a opinião de oncologistas, ter acesso aos principais artigos publicados sobre o assunto e ao Manifesto da entidade entregue aos parlamentares brasileiros.

PL 6330

O Congresso Nacional está para analisar o veto ao Projeto de Lei 6330, que prevê incorporação automática dos medicamentos orais contra o câncer na cobertura dos planos de saúde, logo após o registro na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O tema é bastante sensível e afeta tanto quem trata um câncer quanto seus parentes, portanto merece uma discussão profunda – principalmente porque não atende aos interesses dos brasileiros.

O principal problema é que o projeto elimina a ATS (Avaliação em Tecnologias em Saúde), um processo rigoroso adotado no Brasil e nos principais sistemas de saúde do mundo: Europa, EUA, Austrália, Canadá.

Com essa análise, só são aprovadas tecnologias que demonstrem ganhos terapêuticos aos pacientes – ou seja, comprovem ser melhores que as opções disponíveis. Só que, se o projeto se tornar lei, serão liberados produtos que já foram reprovados no Brasil, no Canadá e no Reino Unido, por exemplo.

“O veto ao projeto de lei é bom para todos os brasileiros. Eliminar a Avaliação de Tecnologias em Saúde tiraria o Brasil do grupo de países mais avançados em termos de critérios de incorporação do que os sistemas de saúde devem financiar, garantindo o melhor acesso para toda a população, explica Vera Valente.

A aprovação do projeto também cria uma classe de privilegiados no Brasil, já que libera medicamentos só para quem tem plano de saúde. Mais de 160 milhões de pessoas, que dependem exclusivamente do SUS, ficaram de fora.

Sobre a FenaSaúde

A FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar) é uma entidade sem fins lucrativos que representa 40% do mercado de planos e seguros privados de assistência à saúde e exclusivamente odontológicos. São filiadas da entidade as empresas Allianz Saúde, Amil, Bradesco Saúde, Central Nacional Unimed, Gama Saúde, Golden Cross, Itauseg Saúde, Metlife Planos Odontológicos, NotreDame Intermédica, Odontoprev, Omint, Porto Seguro, Sompo, SulAmérica e Unimed Seguros Saúde.

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CARTA CAPITAL

Pesquisa da Fiocruz comprova a subnotificação das mortes de profissionais da saúde na pandemia

Dados do estudo mostram que pouco mais da metade desses profissionais, 53,8%, obteve treinamento para o uso adequado de EPI

Amparado em indicadores extraídos do Sistema de Informação de Mortalidade e do Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe, o Ministério da Saúde confirmou a morte de 470 profissionais da saúde por Covid-19 até 1º de março de 2021. À época, o Conselho Federal de Medicina e o Conselho Federal de Enfermagem alertaram que o número estava claramente subnotificado, até porque o campo referente à ocupação das vítimas não era de preenchimento obrigatório nessas duas bases de dados. Pelos cálculos das entidades, ao menos 1.197 médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem morreram em decorrência do Coronavírus até aquele momento, uma morte a cada 7 horas e meia.

Passados cinco meses, um inquérito da Fundação Oswaldo Cruz sobre a mortalidade de profissionais da saúde na pandemia confirma que as associações de classe estavam muito mais próximas da realidade que o governo. De acordo com a pesquisa coordenada por Eleny Guimarães Teixeira, doutora em Clínica Médica pela UFRJ, e Maria Helena Machado, doutora em Sociologia pela Uerj, 622 médicos, 200 enfermeiros e 470 auxiliares e técnicos em enfermagem morreram em decorrência do Coronavírus entre abril de 2020 e março de 2021 – 1.292 óbitos no total.

‘Na linha de frente da batalha contra a Covid, muitos tombaram pelo caminho. E isso ocorreu porque não lhes foram dadas as condições mínimas de trabalho e segurança. A falta de equipamentos de proteção individuais, de capacitação profissional para lidar com uma doença altamente transmissível e a excessiva carga de trabalho levaram milhares de trabalhadores ao adoecimento físico e mental e os expôs ao risco evitável de morrerem em função da atividade profissional que exercem’, escreveu o ex-ministro Arthur Chioro, professor do Departamento de Medicina Preventiva da Unifesp, ao apresentar dados preliminares do estudo em sua coluna, publicada na edição 1168 de CartaCapital. ‘O que vimos foi um massacre.’

Dados da pesquisa mostram que pouco mais da metade desses profissionais, 53,8%, obteve treinamento para o uso adequado de EPI, enquanto 45,3% não tiveram orientação alguma ou buscaram informações em vídeos na internet ou com colegas, que ensinavam aquilo que sabiam. ‘Na saúde, mais que em outros setores, a educação permanente é indispensável e pode salvar vidas’, afirma Machado. Além disso, a carga de trabalho da maioria desses profissionais girou em torno de 60 horas semanais. Muitos se submeteram a jornadas extenuantes para assegurar o atendimento de pacientes em picos de demanda ou para substituir colegas infectados. ‘Não tenho dúvidas de que essas situações, acrescidas da pressão por produtividade e do atendimento em grande escala, trazem consequências nefastas ao trabalhador, tanto na sua saúde física quanto na mental.’

Outro estudo da Fiocruz, ainda em fase de elaboração, procura verificar o impacto da pandemia sobre os chamados trabalhadores invisíveis da saúde. São motoristas de ambulância, vigilantes, sepultadores, operários da manutenção, cozinha e limpeza dos hospitais. Mais de 23 mil profissionais de 60 categorias responderam à pesquisa pela internet.

Em São Paulo, alguns profissionais chegaram a permanecer 36 horas em plantão, relata o presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo, Victor Vilela Dourado. Especialista em anestesiologia pela Santa Casa de Misericórdia, ele também critica a forma como muitos médicos foram contratados para reforçar as equipes do sistema público, sobretudo nos hospitais de campanha. Em vez de contratá-los diretamente, muitos governos optaram por confiar a tarefa à iniciativa privada, por meio das Organizações Sociais (OSs). ‘Os profissionais eram contratados em regime de Pessoa Jurídica, sem quaisquer direitos sociais ou trabalhistas’, denuncia. ‘Uma vez contaminados, eram simplesmente dispensados do trabalho.’

Sob o pretexto de acelerar a contratação de médicos, estados e municípios preferiram encurtar o caminho por meio de convênios com as OSs. Estas, por sua vez, entregavam o recrutamento de profissionais a empresas ‘quarterizadas’, que não se preocuparam em testá-los ou vaciná-los. Na verdade, nem sequer houve monitoramento dos trabalhadores contaminados. Em muitas situações, acrescenta Dourado, médicos idosos ou com comorbidades que integram os chamados ‘grupos de risco’, viram-se obrigados a atuar na linha de frente dos hospitais, mesmo sem ter tomado uma única dose da vacina. ‘Aceitavam ou ficavam desempregados.’

Até março, quase 1,3 mil médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem morreram, o triplo do informado pelo governo federal

No Rio de Janeiro, os problemas se repetem. De acordo com Mônica Carris Armada, presidente do sindicato fluminense dos enfermeiros, a falta de EPIs foi uma das maiores dificuldades no início da pandemia, mas não só. Ela lembra de situações bizarras, como a decisão de uma unidade de saúde de proibir o uso de máscaras por alguns profissionais, em um primeiro momento, para não causar pânico na sociedade. ‘O pessoal da limpeza, os ascensoristas, os maqueiros, os motoristas de ambulâncias, as recepcionistas, todos ficaram proibidos de usar’, comenta. O descaso do Poder Público persiste. Recentemente, enfermeiros do Hospital Municipal Salgado Filho, no Rio, tiveram de comprar máscaras em lojas especializadas com recursos próprios, devido à escassez de equipamentos de proteção individual.

Antiga capital da República, a cidade do Rio herdou seis hospitais e três institutos federais. Não por acaso, a caótica gestão da pandemia pelo governo Bolsonaro cobrou um preço elevado da população carioca. O Ministério da Saúde decidiu, por exemplo, desmontar a estrutura do Hospital de Bonsucesso, onde eram realizados transplantes e cirurgias de alta complexidade, para transformá-lo em unidade de atendimento exclusivo para Covid-19. Os pacientes com outras enfermidades foram transferidos para a unidade da Lagoa, sem infraestrutura adequada para a demanda. Não bastasse, um incêndio no Hospital de Bonsucesso comprometeu o atendimento dos próprios infectados pelo Coronavírus. ‘Ninguém sabe como ficaram os pacientes transplantados e transferidos’, diz Armada.

Insensível ao drama dos profissionais que atuaram na linha de frente da pandemia e ficaram permanentemente incapacitados para o trabalho pela Covid, Bolsonaro entrou, na terça-feira 24, com uma ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal contra a lei que obriga a União a indenizá-los. A medida foi aprovada em março pelo Congresso Nacional, que derrubou o veto do Executivo e manteve a previsão de reparações de até 50 mil reais. Segundo o governo, a compensação financeira coloca em risco o cumprimento das metas fiscais dos próximos anos.

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A REDAÇÃO

Goiânia chega a 77,23% da população vacinada com 1ª dose contra a covid-19

Goiânia – Goiânia tem 77,23% da população acima de 18 anos vacinada contra a covid-19 com a primeira dose. O percentual imunizado com dose única ou as duas aplicações é de 38,83%. Os dados constam no balanço divulgado nesta terça-feira (31/8) pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

Já foram aplicados 1.356.899 imunizantes na população goianiense desde o início da campanha, em janeiro deste ano. Atualmente a capital realiza vacinação em pessoas com a faixa etária partir de 18 anos. Clique aqui e confira os locais de imunização.

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JORNAL OPÇÃO

Vereador apresenta projeto que busca implantar Passaporte de Vacinação Municipal em Goiânia

Segundo a proposta, o documento poderá ser exigido para entrada em locais públicos, privados, eventos culturais, esportivos ou em ambientes que necessite de controle epidemiológico

Gabriela Macedo

Isabel Oliveira

Foi apresentado na Câmara de Goiânia, na sessão desta terça-feira, 31, o projeto que busca implantar o Passaporte de Vacinação Municipal (PVM). Segundo a proposta, o documento poderá ser exigido para entrada em locais públicos, privados, eventos culturais, esportivos ou em qualquer local em que possa haver aglomeração de pessoas em que o controle epidemiológico seja necessário.

Na avaliação do autor do projeto, o vereador Marlon Teixeira (Cidadania), o passaporte vem em um momento importante para que se evite um novo Lockdown. “Além de fomentar a economia, o setor produtivo e valorizar os comerciantes. Temos que incentivar a vacinação e é muito importante que esse passaporte seja aprovado para criar ambientes seguros e principalmente garantir o combate a Covid-19”, disse.

O passaporte da vacina já vem sendo adotado por diferentes estados e municípios brasileiros, com regras que variam de um local para outro. A medida, por exemplo, passa a valer a partir do dia 1º de setembro, em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. Outros estados como Espírito Santo, Amazonas e Ceará já adotaram regras semelhantes. Em Goiás, algumas cidades estão analisando a possibilidade.

Manifestações em plenário

Durante a apresentação no Plenário da Casa, houve manifestações contra o projeto. O autor do proposta comentou a atitude de alguns presentes que durante sua apresentação o chamaram de fascista. “Respeito. Mas, pode observar que todas as pessoas que foram contra, nenhuma estava usando máscara. Estamos vivendo uma pandemia que é uma questão de saúde pública e o interesse da coletividade está acima do direito individual nesse caso”, afirmou Marlon.

Em contrapartida, alguns vereadores utilizaram momento de fala na tribuna, para apoiar a proposta de Marlon. Foi o caso dos colegas de casa de Santana Gomes (PRTB) e Aava Santiago (PSDB). “É muito importante para conseguir garantir economia e saúde pública, não tem outro caminho”, destacou a vereadora em apoio a proposta.

Segundo Marlon Teixeira, foi marcada uma audiência pública para o dia 17 de setembro  em que a Prefeitura de Goiânia deve estar participando para debater o projeto.

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PREFEITURA DE GOIÂNIA

“Beneficiário não ficará sem consulta em razão de cota”, garante presidente do Imas

Convidado desta segunda-feira (30/8) da live Prefeitura Digital, o presidente do Instituto de Assistência à Saúde dos servidores de Goiânia (Imas), Júnior Café, falou sobre as mudanças realizadas no órgão na atual administração. Júnior explicou que nesta nova gestão o beneficiário não corre o risco de ficar sem consulta em razão de cota.

“Achamos por bem instituir uma nova forma de regulação, de maneira que a pessoa não seja prejudicada por ter alcançado o limite. Antes era muito engessado, agora não. Nós ajustamos as situações para que o segurado não fique sem atendimento”, explicou o presidente do Imas. A live foi o conduzida pela primeira-dama do município, Thelma Cruz.

Júnior Café também falou sobre a Semana da Bariátrica do Imas, que será realizada neste mês de setembro com a realização de cerca de 70 cirurgias. “Será um momento muito especial e, como o nosso prefeito Rogério Cruz anunciou, trabalhamos para zerar a fila”, reforçou.

Veja abaixo os principais trechos da entrevista.

Cirurgias

Conforme explicou o presidente Júnior Café, o Imas já retomou a realização de cirurgias eletivas, que são feitas conforme prescrição médica.

Dependentes

Sobre novos dependentes, o presidente explicou que é uma solicitação do prefeito Rogério Cruz o alcance de novos beneficiários. “Nesse sentido, estamos estudando várias formas, como permissões de novos dependentes”, contou.

Credenciados

Hoje, segundo Júnior Café, são cerca de 700 credenciados no Imas. Além de Goiânia, o Instituto deverá aumentar as regiões de acesso, expandindo para cidades da Região Metropolitana de Goiânia.

“O objetivo é que o segurado não tenha que sair de sua cidade para consulta ou fazer exame”, disse, acrescentando que o Imas tem rede com os melhores profissionais de Goiânia e do Estado. São aproximadamente 150 hospitais e clínicas cadastradas e quase duas mil consultas por dia.

Melhorias

Júnior Café frisou que a gestão trabalha para avançar ainda mais. “Sabemos que ainda é preciso melhorar muito mais e é isso que estamos fazendo, conforme diretrizes do nosso prefeito Rogério Cruz”, concluiu.

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Assessoria de Comunicação

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