Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 31/10/17


ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Idosas aguardam por vaga para cirurgia em Itumbiara, na região sul de Goiás
CEI da Saúde apura irregularidades na liberação de vagas de UTI pelo SUS em Goiânia
Um dos líderes da organização criminosa que fraudava concursos e o Enem já havia sido apreendido neste ano
UFG diz que pode processar estudante de medicina que confessou compra de vaga
Desarticulada organização criminosa que fraudava concursos e vestibulares
Haikal Helou é reeleito presidente da Ahpaceg
CEI da Saúde apura irregularidades na liberação de vagas de UTI pelo SUS em Goiânia

TV ANHANGUERA/GOIÁS

Idosas aguardam por vaga para cirurgia em Itumbiara, na região sul de Goiás
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/idosas-aguardam-por-vaga-para-cirurgia-em-itumbiara-na-regiao-sul-de-goias/6255085/

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CEI da Saúde apura irregularidades na liberação de vagas de UTI pelo SUS em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-1-edicao/v/cei-da-saude-apura-irregularidades-na-liberacao-de-vagas-de-uti-pelo-sus-em-goiania/6253627/

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DIÁRIO DA MANHÃ
Um dos líderes da organização criminosa que fraudava concursos e o Enem já havia sido apreendido neste ano
Antônio Carlos foi preso em março de 2016 suspeito de fraudar concurso para delegado

O médico Antônio Carlos da Silva Francisco foi um dos presos preventivamente pela investigação Portas Fechadas. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão na casa do médico, que é também o local de seu escritório.
No local foi apreendida uma agenda com o nome de vários candidatos a concursos/vestibulares fraudados em todo o país. A agenda trazia informações como n° de CPF, login do portal do Inep e senha dos candidatos que participavam da fraude.
Todos os nomes listados são de candidatos que participaram do Enem 2016. Dos nomes citados os aprovados no curso de medicina através do esquema fraudulento foram:
Camila Carolina Ávila: Foi aprovada no processo seletivo SISU 1/2017 (EDITAL Nº 004/2017 de 25 de janeiro de 2017)  para o curso de medicina na Universidade Federal de Goiás. (doc.14)
Isabela Sorgi Vonsowski:  Foi aprovada no vestibular de medicina/2017 na UNINGÁ (Centro Universitário Ingá, Maringá, PR), Edital nº 0116 de 12/12/2016 .(http://uninga.br/edital/files/Edital_116-2016.pdf). (Doc.08).
Victor Leite de Oliveira: Foi aprovado no curso de medicina (Campus Jataí) na Universidade Federal de Goiás por meio da nota do ENEM. Aprovado tb no vestibular da Universidade de Rio Verde para o curso de Medicina. (doc.15)
Leandro Luiz Gonçalves Assis Junior: Classificado em lista de espera na Universidade Federal de Goiás, por meio do SISU, para o curso de Medicina no Câmpus de Jataí. Classificado também na Universidade Federal de Pernambuco em 23/02/2017 para o curso de medicina.(http://listao.ufpe.br/arquivos/Selecionados_Campus_Recife_-_1%C2%AA_chamada.pdf). (Doc.16).
Gabriela Dias Neiva: Foi selecionada por meio do SISU 1/2017 para o curso de medicina na Universidade Federal de Goiás.
O médico investigado, Antônio Carlos, já havia sido preso em março deste ano também por envolvimento no esquema de fraudes. Na ocasião o caso investigado era de fraude no concurso para delegado, também na cidade de Goiânia.
Além do médico, foram presas preventivamente outras sete pessoas. São elas: Antônio Alves Filho, Gabriel Ribeiro de Araújo, Hélio Garcia Ortiz, José Rosa Júnior, Ricardo Silva do Nascimento, Roberto Moreira dos Anjos Neto, Ronaldo Rabelo de Souza, Weverson Vinícius da Silva.
Todos os envolvidos irão responder por formação de organização criminosa, fraude a certame licitatório, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro, em alguns casos.
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JORNAL OPÇÃO

UFG diz que pode processar estudante de medicina que confessou compra de vaga

Por Matheus Monteiro

Instituição afirmou que ainda não teve informações oficiais sobre o caso, mas, caso a fraude seja comprovada, irá tomar providências
A Universidade Federal de Goiás (UFG) enviou nesta segunda-feira (30/10) uma nota em que afirma que, caso seja confirmada fraude, o aluno de medicina que confessou compra de vaga será processado.
A informação foi dada hoje pelo delegado da Polícia Civil do Estado de Goiás Romulo Matos, da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Administração (Dercap), que informou que um estudante de medicina da Universidade Federal de Goiás (UFG) confessou em depoimento ter comprado a vaga via fraude no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2016.
Ele contou que ele e outros três colegas, todos atualmente matriculados no curso, pagaram cerca de R$ 250 mil para entrar no esquema. A investigação será remetida para a Polícia Federal. A fraude foi descoberta durante investigação de quadrilha que burlou o concurso para delegado da Polícia Civil do Estado de Goiás.
“Uma candidata ao concursos de delegada adquiriu uma espécie de ‘combo’ junto a organização. Ela comprou não apenas a vaga dela, mas também da filha para o curso de medicina da UFG”, contou o delegado. Segundo depoimento, ela teria pago uma casa no valor de R$ 850 mil pelas duas vagas.
Operação
Nesta segunda-feira, sete pessoas foram presas em Goiânia e no Distrito Federal suspeitas de integrar a organização criminosa. A ação em conjunto com a Polícia Civil do Distrito Federal foi antecipada para evitar possíveis novas fraudes nas provas do Enem 2017, que acontecem no próximo fim de semana. “O que conseguimos apurar é que essa quadrilha tentava atuar em todos os concursos de maior relevância do País. Agora cabe às polícias de outros estados e Federal investigar casos específicos”, disse.
Veja a nota enviado ao Jornal Opção pela UFG:

Sobre a informação solicitada quanto a uma possível fraude no ingresso de um estudante, a Universidade Federal de Goiás não teve informações oficiais até o momento. Também lembramos que o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) é organizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Caso seja confirmada a fraude, a universidade deve abrir processo contra o estudante.
UFG

Estudante de medicina da UFG confessa compra de vaga por meio de máfia dos concursos

Por Larissa Quixabeira

Aluno indicou outros colegas que também teriam participado do esquema. Investigação de possível fraude no Enem de 2016 será remetida para a Polícia Federal

O delegado da Polícia Civil do Estado de Goiás Romulo Matos, da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Administração (Dercap), informou na manhã desta segunda-feira (30/10) que um estudante de medicina da Universidade Federal de Goiás (UFG) confessou em depoimento ter comprado a vaga via fraude no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2016.
Ele contou que ele e outros três colegas, todos atualmente matriculados no curso, pagaram cerca de R$ 250 mil para entrar no esquema. A investigação será remetida para a Polícia Federal. A fraude foi descoberta durante investigação de quadrilha que burlou o concurso para delegado da Polícia Civil do Estado de Goiás.
“Uma candidata ao concursos de delegada adquiriu uma espécie de ‘combo’ junto a organização. Ela comprou não apenas a vaga dela, mas também da filha para o curso de medicina da UFG”, contou o delegado. Segundo depoimento, ela teria pago uma casa no valor de R$ 850 mil pelas duas vagas.
Segundo relato, a quadrilha levou os quatro jovens para Brasília para fazer a prova de redação do Enem cerca de duas semanas após a realização oficial o exame
Nesta segunda-feira, sete pessoas foram presas em Goiânia e no Distrito Federal suspeitas de integrar a organização criminosa. A ação em conjunto com a Polícia Civil do Distrito Federal foi antecipada para evitar possíveis novas fraudes nas provas do Enem 2017, que acontecem no próximo fim de semana. “O que conseguimos apurar é que essa quadrilha tentava atuar em todos os concursos de maior relevância do País. Agora cabe às polícias de outros estados e Federal investigar casos específicos”, disse.

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O HOJE
Desarticulada organização criminosa que fraudava concursos e vestibulares
Fora dado cumprimento a oito mandados de prisão preventiva, 11 mandados de condução coercitiva e 17 mandados de busca e apreensão

A Polícia Civil deflagrou na manhã desta segunda-feira (30) a terceira fase da Operação Porta Fechada, visando desarticular uma organização criminosa que atua na fraude de concursos e vestibulares por todo País.
Segundo Rômulo Figueredo de Matos, delegado responsável pelo caso, fora dado cumprimento a oito mandados de prisão preventiva, 11 mandados de condução coercitiva e 17 mandados de busca e apreensão, nas cidades de Goiânia, Nova Glória – GO e Brasília – DF, em virtude da prática dos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, fraude em concurso público, corrupção ativa e passiva.
Nesta fase da operação concluiu-se as investigações atinentes ao concurso de Delegado de Polícia com a certeza de que os treze primeiros colocados na prova objetiva foram aprovados mediante a compra de suas vagas. O esquema consistiu na entrega das folhas respostas em branco ou com apenas poucas questões preenchidas, sendo que no dia seguinte à aplicação da prova um funcionário do CEBRASPE (antigo CESPE) subtraiu os cartões respostas, os preencheu indevidamente no período noturno, quando já era possível acessar os gabaritos na área do candidato, e os devolveu posteriormente para digitalização e conferência de erros e acertos.
O delegado Rômulo representou pela prisão dos integrantes da organização criminosa, considerando que esse grupo criminoso vem agindo de forma reiterada e constante em diversos outros concursos e vestibulares por todo País. Durante a colheita de provas da venda de vagas e fraude do Concurso de Delegado, fora encontrada pela DERCAP, delegacia que apura crimes contra Administração Pública, fortuitamente, provas da venda de vagas do ENEM 2016.
Por tal motivo, a DERCAP instaurará novos inquéritos para apurar outras fraudes em Goiás, bem como oficiará a Polícia Federal e as Polícias Civis de outros Estados, encaminhando as provas de fraudes e venda de vagas de concursos de outros estados.
Ao final, o delegado Rômulo enalteceu o posicionamento firme e justo da Juíza de Direito Placidina Pires e do Promotor de Justiça Mozart Brum: “A Dra. Placidina e o Dr. Mozart vêm ao longo dos anos combatendo incansavelmente o crime, em prol sociedade goiana e ao lado da verdade e da justiça”, disse
Resumo – O caminhar das investigações indica que o servidor do CEBRASPE, Ricardo Nascimento da Silva, no dia seguinte à aplicação da prova objetiva, data de 06/02/2017, subtraiu os cartões respostas, ao menos, de 16 candidatos, os quais haviam entregado os mesmos praticamente em branco, por orientação da organização criminosa. Após o indevido preenchimento de 13 desses cartões respostas, Ricardo os devolveu ao CEBRASPE na data de 07/02/2017, para digitalização e conferência de erros e acertos. Tal conduta, propiciou a aprovação fraudulenta dos 13 primeiros colocados na prova objetiva.
Importante destacar, que os outros três cartões respostas subtraídos não foram preenchidos em virtude de desacordo quanto ao pagamento entre aliciadores e candidatos, motivo pelo qual estes não foram aprovados.
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AHPACEG
Haikal Helou é reeleito presidente da Ahpaceg

Por unanimidade, os associados da Ahpaceg elegeram a nova diretoria da Associação para a gestão 2017/2018. Haikal Helou foi reeleito presidente; Gustavo Suzin Clemente e Gustavo Gabriel Rassi são os vice-presidentes. Confira a composição da diretoria já empossada:
Presidente    –              Haikal Yaspers Helou
1º Vice-Presidente –   Gustavo Suzin Clemente
2º Vice-Presidente –   Gustavo Gabriel Rassi
1º Secretário –             Luiz Mauro de Paula Souza
2º Secretário –              Carlos Frederico Veras e Silva Tavares
Tesoureiro  –                 Robério Ferro
Diretor de Contratos e Convênios  –    Valney Luiz da Rocha
Diretor de Qualidade  –     Francisco Arruda
Diretora Executiva  –                              Lorena Telles Pinheiro
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PORTAL G1/GOIÁS 
CEI da Saúde apura irregularidades na liberação de vagas de UTI pelo SUS em Goiânia

Segundo relator, hospitais particulares estão fazendo 'seleção' de pacientes que deem menos prejuízo; SMS também investiga. Vereadores também visitam unidade e encontram falta de médicos.

Por Sílvio Túlio, G1 GO

O relator da Comissão Especial de Inquérito (CEI) que apura irregularidades na Saúde em Goiânia, vereador Elias Vaz (PSB), suspeita que hospitais particulares estejam fazendo uma "seleção" de vagas de UTI para pacientes que deem "menos prejuízo" às unidades. Segundo ele, pacientes que têm problemas de saúde mais sérios são preteridos em razão do alto custo que demandam.
Ainda conforme o parlamentar, por conta da situação, a CEI aprovou a convocação de todos os proprietários dos hospitais inseridos neste contexto para dar explicações sobre a situação. No entanto, ainda não há uma data para os depoimentos. Além disso, Vaz diz que a prefeitura também age de omissiva, uma vez que é responsável por liberar as vagas via Central de Regulação.
"Temos dois aspectos. A primeira é a falta de controle por parte da prefeitura na questão da contratação dos serviços. Em segundo, a suspeita de ter vaga no sistema, mas estar havendo uma seleção de pacientes. Aquele paciente que está mais grave e tem maior despesa é preterido dessa vaga. Aquele que der menos lucro, está condenado a morte", afirmou Elias.
Em nota, a assessoria da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) afirmou que "o encaminhamento de pacientes do (SUS) aos hospitais associados credenciados é feito por meio da central de regulação e deve seguir critérios exclusivamente técnicos, verificando, por exemplo, o quadro do paciente e o perfil de atendimento do hospital".
Já a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) explicou, também em nota, que "apura os dados" apresentados pela CEI. Pontou ainda que o órgão implantou uma "comissão para percorrer duas vezes por dia os leitos de UTI de Goiânia", destaca.
Falta de médicos
Seguindo os trabalhos, a CEI visitou na manhã desta segunda-feira (30) o Centro Integrado de Atenção Médico Sanitária (Ciams) no Setor Novo Horizonte. No local, os vereadores não encontraram médicos trabalhando na emergência, apenas no ambulatório. Três deveriam estar na unidade, mas nenhum foi encontrado.
Por isso, Vaz vai pedir uma investigação formal do caso. "A comissão deve encaminhar à prefeitura, na verdade, um indicativo à Controladoria Geral do Município para abrir um processo administrativo contra esses médicos”, destaca.
Também havia falta de remédios na farmácia do Ciams, principalmente antibióticos e corticóides.
Sobre os médicos, a SMS negou à TV Anhanguera que não havia profissionais no posto de saúde e que os vereadores chegaram no momento de troca de plantão.
Já em relação aos remédios, o órgão disse que alguns estão sendo comprados por meio de licitação e que existem outros substitutos.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação